
Falar ao não falar
Boca fechada, palavras faladas
Olhos abertos, palavras expressas
Quando fala, seus olhos fecham-se
Quando cala, seus olhos revelam-se
Desvela-se quando silencia
Oculta-se quando discursa
Palavras, como luzes ofuscadas, quando com a boca faladas
Luzes emitidas soando verídicas quando com os olhos ditas
Como um corpo celeste sem luz própria
Irradia brilho porque assim o reflete
O olhar reproduzido do brilho existente
Embora turvo com palavras ausentes
Mostra-se vivente para quem o sente
O fulgor ali sempre se fez presente
Thiago Moraes
2 comentários:
Oi Tiago! Senti falta dos seus posts!! Não estão mais tão constantes!!
Abraços, Taciana
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ow velho adorei!
vc deveria escrever mais! ou não, pq por ser raro se destaca mais ainda... ;)
=*
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