
Um joguinho criado para o governo do RJ onde o objetivo, claro, é matar os mosquitos da dengue!
Entre uma fase e outra aparecem algumas dicas de como combater o mosquito!
PROGRAMAÇÃO DO IV ENCONTRO DE MEDICINA E ESPIRITUALIDADE DE ALAGOAS
20:00 h Solenidade de Abertura
Momento Artístico
20:30 h Conferência: Integração Espírito, Matéria, Mente e Cérebro – Marlene Nobre (SP)
Sábado: 17/05/08
08:00 h Conferência: Deus e a Ciência – Gilvon Barros (AL)
08:50 h Mesa Redonda: O Cérebro como Instrumento do Espírito
09:55 h Intervalo
10:20 h Mesa Redonda: Saúde e Espiritualidade
11:15 h Conferência: O Extraordinário Poder de Cura do Amor – Frederico Menezes (PE)
12:05 h Intervalo
14:00 h Mesa Redonda: O Espírito, o Cérebro e a Reencarnação
15: 30 h Conferência: A Bioética e a Reencarnação – Ricardo Santos (AL)
16:10 h Intervalo
16:35 h Mesa Redonda: Novos Paradigmas de Saúde e Felicidade
Domingo: 18/05/08
08:15 h Meditação sobre a Paz – Liliana Fábia (AL)
08:30 h Conferência: Impacto das Virtudes no Funcionamento Cerebral – Sérgio Lopes (RS)
09:20 h Mesa Redonda: Espiritualidade em Tempos de Transição Planetária
11:30 h Momento Artístico
Encerramento
Enquanto atualizava-se sobre o Dengue, motivado e preocupado com a epidemia que tomou conta do Rio de Janeiro, o Dr. José Roberto de Moraes viu que em Maceió, a situação não é das melhores, por falta de cuidados da nossa população, da fiscalização dos orgãos competentes e pela ignorância de muitos. Terminou então por inventar a Régua Auxiliar JR da Prova do Laço.
Como é essa régua?
Trata-se de um instrumento simples, mas que irá beneficiar, sobremaneira , a realização de um exame de fundamental importância, no diagnóstico diferencial de dengue na forma clássica complicada e na forma de Dengue hemorrágica.
Em que pese a utilização da régua comum, o desenvolvimento da Régua Auxiliar JR, pela sua "presença física",fará com que nossos colegas médicos passem a realizar esse exame de forma mais rápida, sistematizada e rotineira, devendo abandonar, portanto, o termo "virose", conforme palavras do Dr. Celso Tavares, infectologista conhecido por todos.
Além da praticidade e rapidez em sua utilização, todos terão a "lembrança física" da importância da Prova do Laço.
Essa régua terá outras funções em várias áreas médicas e conforme contato mantido com o presidente do Conselho Regional de Medicina, Dr. Emmanuel Fortes, esse invento poderá ser apreciado pelas entidades médicas e/ou por qualquer secretaria de saúde que tiver interesse em sua utilização.
Estarei a disposição para melhores esclarecimentos, inclusive apresentando todos os passos do registro da Patente, no INPI ( Instituto Brasileiro Da Propriedade Industrial) e também o modelo da mesma, que se encontra em fase de confecção
Atenciosamente.
Acima uma foto da régua, apenas para demonstração do instrumento já confeccionada em acrílico, destinado à realização do exame da Prova do Laço. Você não perde tempo para traçar um quadrado com as medidas de 2,5 cm no antebraço do paciente e não precisa riscar; basta colocá-la no local e contar o número de pétequias que por ventura apareçam.
Por sua própria apresentação, o desenho em anexo mostra ainda que a presente patente poderá ser ainda utilizada na área da Dermatologia, assim como em Laboratórios e na Clínica Geral.
Não se trata de um método, mas simplesmente, de um instrumento em acrílico , que dará maior rapidez de atendimento ao grande volume de pacientes em casos pela epidemia da dengue.
A régua JR tem a parte superior vazada, com um quadrado
Já a parte da régua comum propriamente dita, tem
José Roberto de Moraes
CRM- 1860
maceiojr@uol.com.br
Veja vídeo da reportagem da TV Gazeta clicando AQUI
Desfrute...
Vamos trabalhar aspectos essenciais para o seu crescimento pessoal?
Presentei-se com esta oportunidade imperdível, participando conosco da
Jornada Vivencial do Instituto Erickson, onde serão realizadas vivências de grupo, Liang Gong e Meditação.
Data: 17 de maio
Horário: 8 às 12h
14 às 18h
Local: Escola Santa Rosa
Investimento: R$ 20,00 para o dia todo.
Informações: 3326-1421
VAGAS LIMITADAS!!
A revista Isto É publicou uma excelente entrevista com Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional.
Shinyashiki :
A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade:
A primeira, é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.
As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.
Quando era recém-formado
"Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz".
Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, ou por não ter comprado isto ou aquilo, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
ATENÇÃO DADA À CRIANÇA COMO SER ÍNTEGRO DOS PONTOS DE VISTA SOCIOLÓGICO E PSICOLÓGICO TEVE SEU INÍCIO NO SÉCULO 18, COM ROUSSEAU
RENATO MEZAN
COLUNISTA DA FOLHA
Uma das reações ao assassinato de Isabella Nardoni -a precipitação da imprensa, de certos investigadores e até de membros do Judiciário em acusar o pai da menina- incita a refletir. Por que tanta pressa para encontrar um culpado, infringindo o elementar direito desse homem à presunção de inocência e eventualmente a um julgamento justo?
E isso apesar do precedente da Escola Base, no qual os adultos suspeitos de abuso sexual contra um menino se mostraram inocentes.
É natural que tragédias suscitem comoção pública: alguns leitores talvez se lembrem de incêndios como os do Andraus e do Joelma, e, mais recentemente, o tsunami, o furacão Katrina, o acidente da Gol também despertaram revolta e solidariedade.
Mas nem toda tragédia é um crime: casos como o de Isabella, como o de mães que tentam matar seus bebês indesejados, provocam uma repulsa mais profunda porque põem em jogo a crença na naturalidade dos sentimentos familiares.
Se hoje a violência contra crianças nos parece particularmente hedionda, convém lembrar que essa é uma atitude recente. Durante séculos, ela foi aceita como legítima, quer no interesse da própria criança (castigos físicos como parte da educação do caráter, por exemplo), quer no dos pais (abandono de filhos ilegítimos na "roda dos enjeitados") ou da sociedade (infanticídio eugênico em Esparta, assim como em certas tribos indígenas e africanas).
Direito de vida e morte
O princípio que justificava tais práticas era bem expresso na Lei das Doze Tábuas: "O pai tem direito de vida e morte sobre seus filhos, assim como de os vender" (tábua 5, 2).
A mesma regra vale em inúmeras sociedades antigas e mesmo atuais: como prova da sua fé, Jeová exige de Abraão que sacrifique Isaac; como não há alimento para todos os membros da família, João e Maria são enviados para morrer na floresta; Édipo é abandonado no monte Citerão devido à profecia segundo a qual mataria seu pai; repetindo o faraó, Herodes manda matar os meninos judeus para evitar que um deles se torne o salvador do povo; bebês do sexo feminino são assassinadas na China porque o único filho permitido pela lei deve ser menino -os exemplos encheriam toda esta página.
Foi com a idéia cristã de um Deus menino que começaram a surgir práticas mais respeitosas para com as crianças, como a educação dos abandonados nos mosteiros medievais. Mas a categoria psicológica e sociológica da infância é recente: data do século 18 (Rousseau).
A percepção de que os pequenos seres humanos têm características emocionais e intelectuais distintas daquelas dos adultos levou à criação da "nursery", com seus brinquedos e jogos, e de histórias próprias para eles: primeiro, as de Hans Christian Andersen, depois as de fada, até chegarmos aos desenhos animados; o primeiro longa-metragem do gênero, "Branca de Neve", retoma a história de uma garota cuja morte é desejada.
Crença na pureza
Essa evolução dos costumes produziu a crença na "inocência" e na "pureza" da criança, em particular no que se refere à sexualidade. As descobertas psicanalíticas mostram que as coisas são um pouco diferentes, mas é importante frisar que elas não invalidam a dimensão jurídica da proteção aos menores: o pequeno é mais fraco do que o grande, e, portanto, o crime contra ele é considerado mais grave que o praticado entre iguais. Já a lei romana prescrevia: "O tutor que agir com dolo será destituído com infâmia e pagará em dobro o prejuízo causado" (tábua 7, 11). O que é condenado aqui é o abuso de confiança, que, além de ser um delito, é também uma transgressão aos princípios da ética. Um marco histórico na percepção de que a criança é sujeito de direitos foi a Declaração dos Direitos adotada sobre ela pela ONU em 1959, base para o nosso Estatuto da Criança e do Adolescente, que, apesar de algumas falhas, é uma boa lei. O fato de ela ter "pegado" mostra que a sociedade brasileira está disposta a cuidar melhor das novas gerações e a punir os que agirem de modo contrário -e isso é um avanço civilizatório.
Situações intoleráveis
Prova disso é que situações que há poucas décadas deixavam as pessoas indiferentes ou apenas suscitavam protestos da boca para fora, como a exploração do trabalho infantil, são hoje tidas por intoleráveis.
A esses dados de ordem sociológica e política o psicanalista pode acrescentar que o abuso sexual, a pedofilia, a brutalidade na punição, o infanticídio não nos chocam apenas porque ofendem o princípio da proteção ao mais fraco, mas também porque mobilizam ansiedades infantis à ameaça representada pelo adulto (bruxas, ogros).
Além disso, há a angústia diante da possibilidade de que venhamos a ter tais desejos e idéias -ou, pior, a praticar tais atos, que correspondem a fantasias inconscientes mais difundidas do que gostaríamos de acreditar.
Exorcismo
Demonizar o pai de Isabella pode ter a função de exorcizar algo que tememos, porque inconscientemente também desejamos -a possibilidade de prejudicar, pouco ou muito, os pequenos que dependem de nós. Já o sabia o profeta Jeremias: "Os pais comem uvas verdes, e os dentes dos filhos apodrecerão?" ("Jeremias", 31:29).
As picadas concentram-se na região dos pés, tornozelos e pernas e acontecem mais no começo da manhã e no fim da tarde |